Em tempos de Carne Fraca, no
qual o assunto desde a semana passada é a carne, não se pode deixar
de pensar também na legislação dos outros alimentos, principalmente em relação
a permissão de alguns pesticidas em hortaliças e frutas e o controle sanitário.
Com tudo isso, fica a questão: “ E agora, o que eu como?” Que opções proteícas
poderiam fazer parte da nossa alimentação? Lembrando que a recomendação de
proteína varia de individuo para individuo, na ordem de 0,8g/kg de peso até
2g/kg de peso, dependendo do montante de massa muscular e do nível de
exercícios. Segue algumas dicas de como aumentar o seu aporte proteico:
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Ovo: uma excelente fonte de proteina, pode
ter até 9g por unidade. Versátil e de baixo custo, pode ser adicionado a
diversas preparações:
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Leguminosas, como feijão, lentilha, grão-de-bico,
soja, podem ser aumentadas. Em 100g tem aproximadamente 15g de proteinas. Para
evitar o efeito indesejado de gases e distensão intestinal das lectinas, deixe
de molho, despreze a água e cozinhe o alimento em outra água.
·
Amêndoa de baru: em apenas 5g contem 50% de
proteína, acreditem! O amendoim em 50g tem 14g de proteínas, bastante também.
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Lácteos: para os não intolerantes, podem ser
uma boa opção também, pois fornecem em uma porção uma média de 6 a 10g de
proteínas. Existe no mercado alguns iogurtes mais proteicos, chegando a 14g por
porção.
·
Cogumelos também podem ser adicionados, mas
não são fontes de proteínas.
Importante! Mesmo aqueles
que não ingerem alimentos de origem animal, é perfeitamente possível adequar as
proteínas a sua necessidade fisiológica.
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